quinta-feira, 28 de julho de 2011



Se Deus se agradar em responder nossas orações em favor de missões, elas podem se tornar quatro ondas que vêm sobre milhares de pessoas e igrejas. Estas são as ondas pelas quais estou orando:

Onda 1: colocar a evangelização mundial nas paixões de uma nova geração.

"Missional" é a palavra de nossos dias. Contudo, a obra de missões não é realizada sempre no mundo. Fazer missões significa transpor uma barreira étnica e lingüística (que pode exigir 20 anos), a fim de implantar o evangelho em um povo que não tem acesso ao evangelho. O obra de missões elabora estratégias para alcançar não somente pessoas não-alcançadas, mas também povos não-alcançados. "Louvem-te os povos, ó Deus; louvem-te os povos todos" (Sl 67.3). A Onda 1 se tornaria o DNA de "missional".

Onda 2: entretecer de novo o horror do inferno em nossa compaixão.

Eu oro para que o slogan de missões mundiais seja: nós nos preocupamos com todo sofrimento, especialmente o sofrimento eterno. Todas estas palavras são importantes: sofrimento, eterno, especialmente, todo, preocupamos, nós. Cada uma delas denota carga. A Onda 2 resultaria em que essa carga seria carregada em milhares de trens evangélicos direcionados à vizinhança e às nações.

Onda 3: destruir percepções erradas sobre o que é necessário em missões.

Espero que nosso pensamento sobre a evangelização dos povos destrua a noção de que missões podem ficar em nossa pátria agora, porque todas as nações têm vindo até nós. A região em que eu moro está sendo atualmente referida pela City Vision como "a mais etnicamente diversa e única da América, onde se fala mais de 100 línguas". Isso muda bastante a maneira como fazemos missões. Mas uma coisa que isso não muda é o fato de que o Joshua Project cataloga não algumas centenas, e sim 6.933 povos que, globalmente, não têm uma presença auto-sustentável do evangelho. Outro conceito errado que eu gostaria de ver destruído é o de que os ocidentais devem apenas mandar dinheiro, em vez de irem como missionários. Minha paráfrase: que outros dêem o seu sangue. Nós damos o nosso dinheiro. Falando de maneira realista, a maioria dos povos não-alcançados não tem melhor acesso ao nosso dinheiro do que nós o temos. "Não-alcançado", em seu sentido pleno, significa: não há nenhum missionário no povo para o qual você poderia enviar dinheiro, se quisesse fazer isso. Portanto, a Onda 3 resultaria em fazer tudo: missões aos povos não-alcançados que vivem entre nós, apoiar missões de outras igrejas que enviam e, em especial, mobilizar sua própria igreja para alcançar os milhares de povos que não têm acesso ao evangelho.

Onda 4: convencer os pastores de que uma paixão pela glória mundial de Deus é boa para os crentes de nosso país.

Se a luz de sua vela pode brilhar até milhares de quilômetros, ela está queimando com bastante intensidade no seu próprio lar. Que tipo de cristãos queremos que nossas igrejas produzam? Considere: cristãos indiferentes, que gastam maior parte de seu tempo livre em entretenimento mundano, raramente oram, choram ou trabalham para alcançar os povos que perecem. Não os afague. Confronte-os. Exorte-os a ter uma vida. Assistir a filmes todas as noites os deixa espiritualmente sem poder e vazios. Eles precisam de uma causa muito nobre pela qual podem viver. E pela qual podem morrer. A Onda 4 faria de missões mundiais o ponto de ebulição para muitos crentes despertados.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

sexta-feira, 8 de abril de 2011

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

A Última Carta de um Soldado


Um soldado mortalmente ferido na Batalha de Bunker’s Hill (1775), durante a Guerra da Independência Americana, escreveu à sua esposa na Inglaterra, pouco antes de morrer, a seguinte carta:
Meu querido amor,
Antes que recebas estas linhas, a morte cruel já me terá varrido do palco da vida. Nunca mais repousarás nestes braços; nem estes olhos, que agora mergulham nas sombras da morte, poderão vislumbrar tua gentil figura ou encher-se de encantamento, ao contemplar-te em companhia de nossos queridos filhos.
Ontem, entramos em obstinado e sangrento combate, onde muitos dos nossos foram feridos ou mortos. Recebi dois balaços, um na virilha e outro no peito. Estou tão fraco com a perda de sangue, que mal posso escrever-te estas poucas linhas, último tributo de meu amor imutável por ti. O cirurgião informou-me que três horas são o máximo que poderei sobreviver.
Quando viajava da Inglaterra para a América dispus-me a ler a Bíblia, por ser esse o único livro que possuía. Pela doce atração de sua graça, o Onipotente Pai de toda a humanidade se deleitou em atrair meu coração a Ele mesmo, iluminando, para isso, a minha mente.Em nosso regimento, havia um cabo que professava a verdadeira fé cristã. Eu não tinha conhecimento de sua existência, até certa noite em que, através de oração fervorosa, pedi a Deus que me guiasse pelos caminhos da paz. Enquanto dormia, sonhei com esse homem e me dirigi a ele, chamando-o pelo nome, que era Samuel Pierce. O sonho impressionou-me tanto, que na manhã seguinte procurei informar-me se no regimento havia alguém com esse nome; e, atônito, fui encontrá-lo. Contei-lhe meu sonho, que o agradou muito. Nasceu entre nós uma forte amizade, e logo ele se deleitava em contar-me do grande amor de Deus pelos homens, em ter dado seu filho Jesus Cristo para derramar o seu sangue e morrer pela humanidade. Ele desvendou, diante de mim, os mistérios da salvação, a natureza do novo nascimento, a grande necessidade de santidade de coração e vida; e, resumindo, tornou-se meu pai espiritual. A ele, pela graça de Deus, devo todo o bem que conheço. Meu querido amor, desejo que conheças este abençoado modo de vida.
Logo que aportamos, aprouve a Deus falar de paz ao meu coração. Oh! Que encantamento, que alegria perene senti, através do sangue do Cordeiro! Agora, anseio contar ao mundo inteiro o que Jesus fez por mim. E como desejo, com grande ardor, meu bem, ser capaz de levar-te a sentir e conhecer o amor de Deus em Cristo Jesus! Daria o mundo para estar contigo e informar-te sobre a pérola de grande preço.
Meu querido amor, como não nos veremos mais neste vale de lágrimas, deixa-me expor-te este último desejo: se algum dia fui querido por ti, suplico-te que não negligencies este último conselho de teu marido, que está morrendo, isto é: rende-te a Deus. Lê a Bíblia e bons livros, freqüenta os cultos de um povo chamado evangélico; e que Deus te guie em seus caminhos.
Esforça-te por criar nossos filhos no temor do Senhor. Não prendas o teu coração às coisas vãs e materiais deste mundo. O céu e o amor de Deus são as únicas coisas que demandam nosso coração e merecem possuí-lo.És ainda jovem e não posso desejar que, estando eu frio debaixo da terra, não te cases novamente. Mas deixa-me dar-te um conselho: não te cases com alguém, por mais simpático ou rico que seja, que não ame e tema a Deus; esta é a única coisa necessária.
Fui um marido mau para ti, um filho desobediente para meus pais, um rebelde para Deus. Que Deus tenha misericórdia de mim, pecador! Morro em paz com todo o mundo. Morro na plena segurança da glória eterna. Mais uns momentos, minha alma se juntará às fileiras dos espíritos desencarnados, na grande assembléia da Igreja do Unigênito, que está estabelecida no céu. Meu único amor, eu te peço, eu te peço, eu te imploro, eu te suplico que venhas ter comigo no reino da glória! Ó! corre para os braços, uma vez ensangüentados, de Jesus. Clama por Ele, dia e noite, e Ele te ouvirá e te abençoará!
A vida de um soldado é sangue e crueldade; a de um marinheiro, perigo e morte. A vida de uma cidade é cheia de confusão e lutas; a vida de um país é carregada de labor e fadiga, porém, o maior de todos os males provém de nossa própria natureza pecadora. O mundo, por si mesmo, até agora, nunca tornou ninguém feliz. Somente Deus é a ventura de uma alma justa. Ele está presente em toda a parte, e a Ele temos livre acesso em todos os lugares. Aprendei, pois, queridos filhos, quando crescerdes, a procurar a felicidade permanente em Deus, através do Redentor Crucificado.
Meu querido amor, mais eu diria, porém a vida se me esvai. Meus sentimentos cessam de executar suas funções. Anjos de luz rodeiam a relva ensangüentada em que estou deitado, prontos a escoltar-me para os braços de meu Jesus. Santos curvados mostram-me minha brilhante coroa e acenam-me de longe. Sim, penso que meu Jesus me convida a ir. Adeus, adeus, querido amor.
John Randon

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

5.000

Estamos chegando a quase 5.000 acessos. Que benção!!!!!!!

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

O MEU CANDIDATO


No proximo domingo, 03 de outubro, “eu” estarei votando e elegendo os legisladores e os governantes do meu Estado e da minha querida Pátria. Sei que a minha responsabilidade é enorme, pois estarei assinado uma procuração com firma reconhecida em cartório para que pessoas possam me representar nos próximos anos. Por isso vou me esforçar para escolher da melhor maneira possível aqueles que me representarão. Por isso resolvi traçar um perfil do(s) meu(s) candidato(s) e quero partilhar isso com você.
O meu candidato é a favor da família. Ele sabe que no princípio Deus criou “homem e mulher”, “macho e fêmea”. Embora existam em nossa pátria diferentes tipos de família, o meu candidato reconhece não apenas a importância dos “papéis” de pai e mãe, mas, sobretudo ele reconhece a necessidade da figura do pai, macho, e da mãe, fêmea, para a perpetuação da família conforme instituída pelo Criador. Meu candidato aceita o matrimônio como algo sagrado e por isso mesmo não é um incentivador da banalização do matrimônio pelo divórcio indiscriminado. Meu candidato respeitará a diversidade das famílias, no entanto, não será um promotor dos desvios de conduta e de comportamentos sexuais contrários à natureza.
O meu candidato é favor da vida e contra a descriminalização do aborto. Ele entende que a vida é uma dádiva de Deus e que qualquer tentativa de interrompê-la de maneira banal constitui-se num crime contra o ser humano e contra o seu Criador. Por isso ele se esforçará por preservar a vida não fazendo e nem sancionado leis injustas, para legalizar o assassinato de inocentes, anestesiando ou violando a consciência do povo brasileiro com uma fraseologia dúbia e pouco esclarecedora para justificar e institucionalizar o infanticídio.
O meu candidato é a favor de leis justas. Ele aceita e defende os princípios estabelecidos na Carta Magna da nação brasileira e não fará nem obrigará ninguém a promover mudanças na lei que venham a prejudicar o direito estabelecido para favorecer a quem quer que seja. O meu candidato legislará e promulgará leis justas e sempre de acordo com a consciência e nunca contrário a ela, pois a sua consciência é inegociável e está sujeita não a homens ou a partidos políticos, embora pertença a um, mas a Deus como governante supremo do universo.
O meu candidato é comprometido com a justiça social. Ele sabe que não correto tirar do pobre para aumentar a fazenda do rico. O meu candidato, no seu governo, se esforçará para que todos os cidadãos brasileiros, natos ou adotados por essa pátria, tenham direitos iguais: direito de se alimentar dignamente, de se vestir decentemente, de receber uma educação digna e de qualidade, de ter acesso rápido e digno aos serviços de saúde, direito de ter acesso a esses e a tantos outros direitos básicos e fundamentais garantidos por lei.
Bem, este é o meu candidato e pelo que você percebeu, não estarei votando num partido, mas sim em pessoas. Espero que o meu candidato seja eleito e que honre os compromissos que ele assumiu acima. Você conhece o meu candidato? Se você o conhece, ótimo, eu lhe peço que dê o seu apoio e o seu voto a ele. Se não o conhece, procure conhecê-lo, você o reconhecerá pelas características acima e quando o encontrares empenhe para com ele o seu voto e tenha a certeza de que votou a favor da família, a favor da vida e contra o aborto, a favor de leis justas e a favor de uma vida mais digna para o povo brasileiro. Votando no meu candidato, tu terás votado a favor do Brasil e a favor da glória de Deus. VOTE NO MEU CANDIDATO!


Rev. Gedivan Alves Reis